E.E. DEPUTADO JOSÉ COSTA PLANEJAMENTO 2018
domingo, 29 de julho de 2018
SARESP
2017/2018
6º ANO
LÍNGUA PORTUGUESA
Habilidade H38 - Inferir
informação pressuposta ou subentendida em um texto literário, com base em sua
compreensão global.
Habilidade H09 - Localizar
itens de informação explícita, relativos à descrição de características de
determinado objeto, lugar ou pessoa, em um texto.
MATEMÁTICA
Habilidade H25 - Estabelecer
relações entre unidades de medida de tempo.
Habilidade H21 - Identificar
horas e minutos, por meio da leitura de relógios digitais e de ponteiro.
7º ANO
- 8º ANO
LÍNGUA PORTUGUESA
Habilidade H19 -
Identificar, em um texto, marcas relativas à variação linguística, no que diz
respeito às diferenças entre a linguagem oral e a escrita, do ponto de vista do
léxico, da morfologia ou da sintaxe.
Habilidade H21 - Identificar
o uso adequado da concordância nominal ou verbal, com base na correlação entre
definição/exemplo.
MATEMÁTICA
Habilidade H04 - Representar
medidas não inteiras utilizando frações.
Habilidade H11 - Efetuar
cálculos com adição, subtração, multiplicação e divisão com negativos.
9º ANO - 1ª SÉRIE EM
LÍNGUA PORTUGUESA
Habilidade H28 - Identificar
o efeito de sentido produzido em um texto literário pela exploração de recursos
ortográficos ou morfossintáticos.
Habilidade H17 - Organizar
em uma dada sequência proposições desenvolvidas pelo autor em um texto
argumentativo.
MATEMÁTICA
Habilidade H02 - Identificar
fração como representação que pode estar associada a diferentes significados.
Habilidade H44 - Resolver
problemas que envolvam processos de contagem, princípio multiplicativo.
3ª SÉRIE EM
LÍNGUA PORTUGUESA
Habilidade H26 -
Identificar, em um texto, normas ortográficas, de concordância, de regência ou
de colocação pronominal, com base na correlação entre definição/exemplo.
Habilidade H17 - Organizar
em uma dada sequência proposições desenvolvidas pelo autor em um texto
argumentativo.
MATEMÁTICA
Habilidade H10 - Reconhecer
a função exponencial e suas propriedades relativas ao crescimento ou
decrescimento.
Habilidade H18 - Aplicar as
propriedades fundamentais dos polígonos regulares em problemas de pavimentação
de superfícies.
19ª AAP – 1º BIMESTRE 2018
HABILIDADES
EM DEFASAGEM
(%
DE ACERTOS)
6º
ANO
LÍNGUA
PORTUGUESA
5,23% - MP04 - Estabelecer relações
entre textos verbais (conto, fábula, crônica, trecho de romance) e/ou textos
não verbais.
19,55% - MP05 - Identificar
aspectos linguísticos (substantivo, adjetivo, verbo e advérbio) em
funcionamento em um texto (conto, fábula, crônica, trecho de romance).
27,82% - MP01 - Reconhecer os
elementos da narrativa (personagem, enredo, tempo, espaço ou foco narrativo) em
um texto (conto, fábula, crônica, trecho de romance).
MATEMÁTICA
8,09% - Realizar as operações de
adição e subtração de frações, com denominadores diferentes.
11,76% - Resolver problemas
envolvendo divisor comum.
12,50% - Resolver
problemas envolvendo as quatro operações básicas.
7º ANO
LÍNGUA PORTUGUESA
6,92% - MP17 - Identificar relações
lógico-discursivas decorrentes do uso de elementos de referenciação (pronome
pessoal, possessivo, demonstrativo) em um texto (relato, biografia,
autobiografia, contos, letras de música, história em quadrinhos, notícias).
42,31% - MP04 - Inferir informação
implícita em textos (relato, biografia, autobiografia, contos, letras de
música, imagens, história em quadrinhos, notícias).
44,62% - MP15 - Identificar
marcadores temporais ou espaciais em um texto (relato, biografia,
autobiografia, contos, letras de música, história em quadrinhos, notícias).
MATEMÁTICA
7,75% - Identificar informações
numéricas que envolvem frações e decimais em contextos diversificados.
8,53% - Realizar operações de
multiplicação e divisão com frações em diferentes contextos.
24,81% - Identificar situações e
contextos matemáticos nos quais se utilizam números negativos.
LÍNGUA PORTUGUESA
30,43% - MP13 - Reconhecer aspectos
linguísticos (verbos no Modo Indicativo, Subjuntivo e Imperativo) em
funcionamento em um texto (receitas culinárias, receitas médicas, regras de
jogo, regulamentos comportamentais, leis, normas, estatutos, anúncios
publicitários, autoajuda, conversas em que se tenta convencer alguém a fazer
algo, letra de música, notícia, trecho de romance, história em quadrinhos).
37,39% - MP04 - Reconhecer os
elementos constitutivos da organização de um texto (receitas culinárias,
receitas médicas, regras de jogo, regulamentos comportamentais, leis, normas,
estatutos, anúncios publicitários, autoajuda, conversas em que se tenta
convencer alguém a fazer algo, letra de música, notícia, trecho de romance,
história em quadrinhos).
39,13% - MP02 - Inferir informação
implícita em textos (receitas culinárias, receitas médicas, regras de jogo,
regulamentos comportamentais, leis, normas, estatutos, anúncios publicitários,
autoajuda, conversas em que se tenta convencer alguém a fazer algo, letra de
música, notícia, trecho de romance, história em quadrinhos).
MATEMÁTICA
12,31% - Localizar números
racionais na reta.
20,00% - Realizar operações com
potências de expoentes inteiros.
25,38% -
Reconhecer uma dízima periódica como um número racional.
9º ANO
LÍNGUA PORTUGUESA
15,79% - MP16 - Reconhecer o uso da
norma-padrão ou outras variedades linguísticas em um texto (verbete,
entrevista, artigo de divulgação científica, relatório, letra de música,
crônica, charge, notícia, resenha, carta de intenção, texto de opinião).
30,53% - MP13 - Reconhecer aspectos
linguísticos (preposição, conjunção e pronome relativo) em funcionamento em um
texto (verbete, entrevista, artigo de divulgação científica, relatório, letra
de música, crônica, charge, notícia, resenha, carta de intenção, texto de
opinião).
38,95% - MP03 - Estabelecer
relações entre textos verbais (verbete, entrevista, artigo de divulgação
científica, relatório, letra de música, crônica, charge, notícia, resenha,
carta de intenção, texto de opinião) e/ou textos não verbais.
MATEMÁTICA
12,63% - Diferenciar número
racional de número irracional.
14,74% - Localizar números reais na
reta, por meio de construções geométricas.
22,11% - Localizar números reais na
reta, por meio de construções geométricas.
1ª SÉRIE EM
LÍNGUA PORTUGUESA
13,39% - MP01 - Estabelecer
relações entre textos verbais (verbetes de dicionário ou de enciclopédia,
notícia, poema) e/ou textos não verbais (foto).
17,86% - MP08 - Identificar marcas
linguísticas em um texto (verbetes de dicionário ou de enciclopédia, notícia,
poema), do ponto de vista do léxico, da morfologia ou da sintaxe.
18,75% - MP08 - Identificar marcas
linguísticas em um texto (verbetes de dicionário ou de enciclopédia, notícia,
poema), do ponto de vista do léxico, da morfologia ou da sintaxe.
MATEMÁTICA
16,07% - Calcular a soma dos n
primeiros termos de uma PA ou PG.
21,43% - Calcular a soma dos n
primeiros termos de uma PA ou PG.
25,00% - Resolver problemas
envolvendo PA ou PG, em diferentes contextos.
2ª SÉRIE EM
LÍNGUA PORTUGUESA
14,89% - MP04 - Identificar
posições distintas entre duas ou mais opiniões relativas ao mesmo fato ou ao
tema em textos (letra de música, trecho de romance, teatro, poema, conto,
notícia, artigo de opinião, anúncio, cartaz).
14,89% - MP08 - Reconhecer
diferentes formas de tratar uma informação na comparação entre textos (letra de
música, trecho de romance, teatro, poema, conto, notícia, artigo de opinião,
anúncio, cartaz) que se referem ao mesmo tema.
17,82% - MP02 - Identificar o
público-alvo de um texto (letra de música, trecho de romance, teatro, poema,
conto, notícia, artigo de opinião, anúncio, cartaz).
MATEMÁTICA
9,78% - Calcular seno e cosseno de
ângulos expressos em radianos com suporte ao ciclo trigonométrico.
9,78% - Identificar a relação entre
uma medida angular em graus e em radianos.
14,13% - Calcular seno e cosseno de
ângulos expressos em radianos com suporte ao ciclo trigonométrico.
3ª SÉRIE EM
LÍNGUA PORTUGUESA
22,22% - MP14 - Reconhecer o efeito de sentido produzido pelo uso de recursos
ortográficos e morfossintáticos (adequação ortográfica, concordâncias verbal e
nominal, vocativo, numerais) em um texto (história em quadrinhos, letra de
música, poema, trecho de romance, resenha, argumentativo).
25.93% - MP10 - Relacionar textos literários e o momento de sua produção,
considerando os contextos histórico, social e/ou político (Modernismo,
Parnasianismo e Simbolismo).
25.93% - MP07 - Reconhecer aspectos lúdicos, informativos e/ou críticos em um
texto (história em quadrinhos, letra de música, poema, trecho de romance,
resenha, argumentativo).
MATEMÁTICA
7,14% - Resolver problemas, visando situações de otimização (máximos e mínimos)
14,29% - Determinar a inclinação de uma reta.
16,07% - Determinar a inclinação de uma reta.
sábado, 28 de julho de 2018
domingo, 25 de fevereiro de 2018
Photomath - Câmera-Calculadora
Photomath - Câmera-Calculadora
Basta apontar a câmara para um problema de matemática e o Photomath mostra magicamente o resultado com instruções passo a passo detalhadas.
O Photomath oferece:
∙ Calculadora na câmara
∙ Reconhecimento de escrita à mão
∙ Instruções passo a passo
∙ Calculadora inteligente
∙ Gráficos (NOVO)
O Photomath é compatível com aritmética, números inteiros, frações, números decimais, raízes, expressões algébricas, equações/inequações do 1º grau (lineares), equações/inequações do 2º grau (quadráticas), equações/inequações absolutas, sistemas de equações, logaritmos, trigonometria, funções exponenciais e logarítmicas, derivadas e integrais.
sábado, 17 de fevereiro de 2018
Profª Bárbara Alves da Rocha Franco - “Trabalho em Grupo, trabalho em equipe ou time, eis a questão?”
Olá, professores!
Não sei se você gosta de futebol, mas como esse ano é ano de
Copa do Mundo, resolvi iniciar este texto cometendo a imprudência de comparar a
escola com uma equipe do esporte. Começo pelos os jogadores: os alunos – e pela
torcida: os pais, a comunidade e todos os dirigentes da educação – muitas
camisas torcendo e incentivando para que o gol da aprendizagem aconteça.
Esse timaço não joga sozinho. Precisa de um presidente – no caso da escola: o diretor (a). Referência de reflexão e planejamento geral, é quem define as decisões mais gerais, estabelece parcerias, recebe a torcida, articula com a comunidade...
Mas um time só com presidente seria meio capenga. Equipes de sucesso exigem um profissional que não apenas mergulhe na história do esporte, mas que esteja antenado com as principais novidades na área. Que domine a arte e a ciência do jogo, que a estimule quando toma um gol inesperado – “Exatamente quando estávamos jogando tão bem” – ou modere quando um jogador se exalte, ou mude de comportamento. No futebol essa pessoa é o técnico. Na escola, é você professor!
Esse timaço não joga sozinho. Precisa de um presidente – no caso da escola: o diretor (a). Referência de reflexão e planejamento geral, é quem define as decisões mais gerais, estabelece parcerias, recebe a torcida, articula com a comunidade...
Mas um time só com presidente seria meio capenga. Equipes de sucesso exigem um profissional que não apenas mergulhe na história do esporte, mas que esteja antenado com as principais novidades na área. Que domine a arte e a ciência do jogo, que a estimule quando toma um gol inesperado – “Exatamente quando estávamos jogando tão bem” – ou modere quando um jogador se exalte, ou mude de comportamento. No futebol essa pessoa é o técnico. Na escola, é você professor!
Para ser um bom técnico, e
para exercer bem a sua função, o professor precisa ter um enorme conhecimento
do conjunto de sua sala de aula (o time). Quem são seus alunos? Quais os que
estão bem no jogo? Como aproveitá-los? Quais aqueles que apresentam maior
dificuldade? (em que área?) Como trabalham? O que estão aprendendo? O que está
fazendo para ajudá-lo? Que recursos está usando nos “treinamentos”, que meios
utiliza para aqueles que não estão tão bem no jogo? – Como anda o
relacionamento entre técnico e jogador? Ou entre os jogadores? Que metodologia
está aplicando? A segurança no processo, o domínio do time.... O
aperfeiçoamento, a atualização, o modo com que lida com as adversidades, com as
críticas da torcida?
É claro que esse técnico, não
trabalha sozinho, ele deve contar com seus auxiliares, no caso da escola o
professor conta com o apoio dos coordenadores pedagógicos que estão ali para
auxiliá-lo, mostrando sua presença nas atividades pedagógicas, no
acompanhamento dos resultados do seu time, organizando momentos de estudos,
disponibilizando recursos, eles estão ali para que o sucesso do técnico e do
time apareça, pois os auxiliares sabem, que cabe ao professor fazer com que seu
time brilhe, pois cabe a ele preparar as aulas, trabalhar com alunos muitas
vezes difíceis, corrigir cadernos, trabalhos, estar sempre atento, observando
seus rendimentos, avaliando, anotando, é ele que exige da voz para ser ouvido e
ainda readequar suas aulas dentro de uma proposta pedagógica.
Para retornar à metáfora
futebolística, ele – o professor/técnico é o que mais ajuda a bola correr bem
redonda no gramado. Como o técnico, e aí está a diferença, pode até não entrar
em campo, nem levantar o troféu, mas o professor não, este deve estar no meio
do campo e com certeza levantar o troféu junto com seu time, pois sem ele, não
existe time CAMPEÃO e
consequentemente o ‘ESTÁDIO” -
escola CAMPEÃ!
TODOS
FAZEM PARTE DAS VITORIAS E DERROTAS! Vamos lutar para vencer o
nosso campeonato de 2018!
Sozinhos vamos mais rápido. Juntos vamos mais longe.
EQUIPE GESTORA – JC – Planejamento 2018
Adaptação texto de Fernando José de Almeida
Revista Nova Escola
quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018
PALESTRA: “Aprendizagem Significativa e a Prática Pedagógica”
PALESTRA: “Aprendizagem Significativa e a Prática Pedagógica”
Jemima Tereza Ribeiro Dias
Educação Especial
Educação Especial
Com o objetivo de assegurar o que está posto na Resolução SE 61, de 11-11-2014, que dispõe sobre a Educação Especial nas Unidades Escolares da Rede Estadual de Ensino, destacamos principalmente nos artigos 1º e 2º (parágrafos 1º e 2º), que diz:
Artigo 1º - São considerados para fins do disposto nesta resolução, como público alvo da Educação Especial, nas Unidades Escolares da rede estadual de ensino, os alunos que apresentem:
I - Deficiência: Física, Auditiva, Visual e Intelectual/Mental,
II - Transtornos Globais do Desenvolvimento - TGD,
III - Altas Habilidades ou Superdotação.
Artigo 2º - Fica assegurado a todos os alunos, público-alvo da Educação Especial, o direito à matrícula em classes ou turmas do Ensino Fundamental ou Médio, de qualquer modalidade de ensino.
§ 1º - Aos alunos, público-alvo da Educação Especial, já matriculados na rede estadual de ensino, será assegurado o Atendimento Pedagógico Especializado - APE, com condições de acesso e apoio à aprendizagem, bem como à sua continuidade.
§ 2º - Os alunos, a que se refere o parágrafo 1º deste artigo, serão encaminhados para o Atendimento Pedagógico Especializado - APE adequado a suas deficiências, ou aos transtornos globais do desenvolvimento, ou, ainda, às altas habilidades/superdotação que apresentem, após avaliação pedagógica, a ser disciplinada em regulamento específico. (Instruções CGEB, de 14/01/2015).
Seguem algumas orientações para direcionar o trabalho junto aos professores, para que assim, possamos garantir aos nossos alunos que apresentem Necessidades Educacionais Especiais (NEE) o acesso, a permanência e a aprendizagem, dentro de nossas escolas:
- Logo no início das atividades escolares, conferir os dados dos alunos cadastrados no “Sistema de Cadastro de Alunos” com Deficiências, Altas Habilidades e Transtorno Global de Desenvolvimento – TGD, para solicitação de criação de sala de recursos ou encaminhamentos.
Avaliação dos alunos com Deficiência Intelectual, visando ao oferecimento de proposta de trabalho pedagógica adequada.
- Nas escolas que não possuem Sala de Recursos, os alunos com NEE devem ser encaminhados, quando necessário, para frequentar esta sala na Unidade Escolar mais próxima. Não é caso de transferência, é um direito deste aluno continuar em sua Unidade Escolar e frequentar a Sala de Recursos no contraturno.
- Reforçar aos professores que tenham em suas classes alunos com NEE sobre a importância de preparar as adequações necessárias no momento de estudo dos Projetos e Sequências Didáticas dos Programas Ler e Escrever, EMAI e o Caderno do Aluno dos Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio. É necessário que as Adaptações Curriculares sejam preparadas para que estes alunos, em suas especificidades, tenham garantido o direito de aprender dentro da Proposta da SEE.
- Nas escolas com Sala de Recursos, professor da sala regular e professor especialista, devem fazer parceria, onde a troca de informações e o trabalho conjunto possam garantir a aprendizagem do aluno.
- O trabalho do professor da Sala de Recursos não pode ser desvinculado do trabalho realizado na sala de aula e das atividades que ocorrem no espaço escolar (o Currículo é o mesmo, o que muda são as especificidades do aluno).
Lembramos que a Inclusão Escolar está inserida em um movimento mundial denominado Inclusão Social, que tem como objetivo efetivar a equiparação de oportunidades para todos, inclusive para os indivíduos que, devido às condições econômicas, culturais, raciais, físicas ou intelectuais, foram excluídos da sociedade. Para tanto, tal movimento pressupõe a construção de uma sociedade democrática, onde todos possam exercer a sua cidadania e na qual exista respeito à diversidade.
terça-feira, 13 de fevereiro de 2018
5 ETAPAS IMPORTANTES PARA O INÍCIO DO ANO
5 ETAPAS
IMPORTANTES
PARA O INÍCIO DO ANO
ü 1º momento: 1 e 2 de fevereiro
Ø Acolhimento
ü 2º momento: 5 a 9 de fevereiro –
Para essa primeira semana de aulas, sugere-se que os
professores de todas as áreas do conhecimento elaborem atividades
diagnósticas a partir dos indicadores do SARESP, das AAP, dos consolidados
do Conselho de Classe e Série/Ano de 2017, a fim de identificar as
potencialidades e as fragilidades dos alunos.
ü 3º
momento: 14 a 16 de fevereiro
Planejamento 2018
Este é o momento que a equipe escolar
analisa o desempenho dos alunos de 2017, subsidiados pelos indicadores que
estão na Plataforma Foco Aprendizagem, e articula com os resultados do
diagnóstico que os professores realizaram na semana de 5 a 9 de fevereiro. Além
dessas ações a CGEB disponibilizará sequências didáticas de Língua Portuguesa e
Matemática para os Anos Finais do Ensino Fundamental e o Ensino Médio a serem
analisadas e estudadas no Planejamento 2018 com o objetivo de alicerçar a
escola para a aplicação de atividades intensivas de apoio às aprendizagens nas
semanas de 19/02 a 02/03/18.
ü
4º momento: 19
de fevereiro a 2 de março
Semana
de Apoio às Aprendizagens.
Nesta semana de apoio às aprendizagens, propõe-se que os
professores, a partir do estudo e da seleção das Sequências Didáticas
realizados no período de Planejamento, desenvolvam o trabalho utilizando-as em
suas aulas objetivando a recuperação de conhecimentos que são imprescindíveis
para a continuidade dos estudos. Essa estratégia é um indicador para uma
posterior intervenção pedagógica e um panorama sobre o que deve ser abordado,
em determinada turma, durante o ano letivo, no processo de recuperação
contínua.
ü
5º momento: 26
de fevereiro a 02 de março –
Aplicação
da 18ª Avaliação Diagnóstica.
Nessa
semana, após o trabalho de apoio às aprendizagens iniciado em 19/02/2018, há a
aplicação da 18ª Avaliação Diagnóstica, com a finalidade de identificar os
avanços e pontos de atenção para a continuidade das ações pedagógicas no
ano/série em curso, uma vez que esse trabalho não se esgota em si mesmo, mas
sim abre novas oportunidades para planejamento e desenvolvimento de ações que
propiciem cada vez mais aprendizagens significativas a nossos alunos.
Observação: A Avaliação Diagnóstica é impressa e será
disponibilizada as 91 Diretorias Regionais de Ensino a partir de 23/02/18 para
que as escolas façam sua aplicação na semana de 26/02/18 a 02/03/18.
segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018
SARAU CULTURAL 2017 - TEMA: "ANOS 70"
Orquestra Municipal de Metais e Percussão de Serrana
E.E. Deputado José Costa
Apresentação dos Alunos dos 3º anos
Música: "Havana"
Apresentação dos Alunos dos 3º anos
Música: "Jardins da Babilônia"
Danças Urbanas da Fundação Cultural de Serrana
RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
Quilombo, filme de Cacá Diegues, é uma co-produção brasileira e francesa de 1984. O roteiro foi baseado nos livros Ganga Zumba, de João Felício dos Santos e Palmares, de Décio de Freitas.
"Vista a Minha Pele" é uma divertida paródia da realidade brasileira. Serve de material básico para discussão sobre racismo e preconceito em sala de aula.
OBMEP 2018
OBMEP 2017
MENÇÃO HONROSA - NÍVEL 3
LETÍCIA DOS SANTOS BARBOSA
Clubes de Matemática da OBMEP
V Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente
É uma ação de educação
ambiental que busca estimular a pesquisa e a participação democrática nas
escolas para dialogar e refletir sobre as questões socioambientais. Tema: Vamos Cuidar do Brasil Cuidando das Águas.
Projeto: conhecer as questões locais, com informações e dar soluções. Produto
Final: produto educomunicativo e
escolha de um único aluno
representante da escola (entre 11 e 14 anos).
PRAZO ATÉ 31/03/18
BNCC - Base Nacional Comum Curricular
Introdução à BNCC
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC),
homologada em 20 de dezembro de 2017, é tema que merece atenção e se coloca
propício à uma aproximação inicial neste planejamento para 2018. O texto
aprovado se refere à Educação Infantil e aos anos finais do Ensino Fundamental
e é material de interesse de todos da educação, tendo em vista seu caráter
normativo e definidor.
Apesar do pouco tempo da aprovação do texto e
de algumas incertezas em torno das mudanças que serão geradas nos currículos de
Estados e Municípios, o Núcleo Pedagógico desta Diretoria de Ensino, conforme
orientação da CGEB, compreende como necessário um movimento inicial de estudo e
discussão do documento, como forma de apropriação de suas premissas e
propostas, assim como para contextualização de sua criação e perspectiva para o
trabalho pedagógico.
Neste sentido, fala-se aqui da dedicação de
tempo para uma análise inicial da BNCC, e não de seu uso para elaboração de
planos de aula ou do plano de ação da Unidade Escolar, que continuarão
fundamentados no Currículo Oficial do estado de São Paulo. Para isso destaca-se
alguns elementos essenciais do texto, expostos em sua introdução.
Aprendizagens Essenciais: A BNCC parte da
proposta de garantia das aprendizagens essenciais. Esta ideia está diretamente
relacionada ao conceito de direitos de aprendizagem e desenvolvimento, que
fundamenta todo o texto. Em seu âmago a base tem por tarefa garantir um patamar
comum de aprendizagem a todos estudantes, de forma a superar a fragmentação das
políticas educacionais e fortalecer a prática de colaboração entre as esferas
de governo. As aprendizagens essenciais se tornam o objetivo comum da prática
pedagógica em todo o país, preservando espaço, como será comentado adiante,
para as particularidades de cada região e sistema de ensino;
Alinhamento de Ações: Como referência para a
formulação dos currículos dos sistemas e redes escolares por todo o país, a
BNCC objetiva também o alinhamento de ações que incluem, além dos programas
curriculares, os critérios de políticas e ações para a Educação Básica, bem
como a formação dos professores;
Competências Gerais: A partir de um
entendimento de competência definida como mobilização de conhecimentos,
habilidades, atitudes e valores, a BNCC estabelece um conjunto de dez
competências gerais, a serem alcançadas no decorrer das aprendizagens
essenciais. Tal conjunto de competências se coloca concomitante à visão de
educação integral, para que valores e ações façam parte do processo de formação
dos estudantes. Essas competências contemplam todas as áreas de ensino e serão
trabalhadas com mais profundidade ao longo das formações na Diretoria de
Ensino;
Marcos Legais da BNCC: Para o estudo do
documento faz-se fundamental a compreensão histórica de sua realização, tendo
em vista que a BNCC é o resultado de um grande movimento para qualificação da
Educação Básica no Brasil. Como não poderia deixar de ser, a base está
diretamente ligada à Constituição Federal de 1988 , que em seu artigo 210
reconhece a necessidade de fixar conteúdos mínimos e assegura uma formação
básica comum, não limitada apenas aos conhecimentos disciplinares, mas também
que garanta valores culturais e éticos.
A LDB é muito clara no entendimento que à
União cabe estabelecer as competências e diretrizes para todos os níveis da
Educação básica, em colaboração com estados e municípios (inciso IV, artigo
9º). Este é um elemento essencial em torno da publicação da BNCC, pois esta
buscar estabelecer relação entre o que é básico comum e o que é diverso em
matéria curricular.
Essa visão de base comum foi, ao longo dos
anos 2000, se fortalecendo em razão de diversos documentos do Conselho Nacional
de Educação (CNE), destacando o parecer CNE/CEB nº 7/2010 , que defende um
documento básico ao país, preservando o respeito às especificidades das
comunidades espalhadas pelo Brasil. Além disso, a Lei nº13.005/2014 promulgou o Plano Nacional de Educação (PNE),
que veio reiterar a necessidade de uma base comum para os currículos na
Educação Básica no Brasil.
Desde o seu prelúdio legal até a sua
homologação, a BNCC busca a garantia da igualdade, diversidade e equidade.
Esses conceitos são essenciais para o alcance do patamar comum proposto, sem
ignorar ou fazer sucumbir a autonomia dos entes federados e o mosaico cultural
que constitui o Brasil.
BNCC e Currículos: A BNCC e os currículos
terão um papel complementar, a fim de que se assegure as aprendizagens essenciais
de todos os estudantes ao mesmo tempo que se observa suas diferentes vivências
por todo o país. Propõe-se para os currículos a contextualização de conteúdos,
ampliação de estratégias e a diversificação de metodologias, articuladas sempre
com a formação dos professores e das gestões escolares.
Os temas transversais continuam privilegiados
na BNCC, tais como: direitos das crianças e adolescentes; educação ambiental;
educação alimentar; respeito e valorização do idoso; educação em direitos
humanos; educação da relações étnico-raciais; todos devidamente amparados por
suas leis.
Esta breve apresentação das premissas e
conceitos que norteiam o texto da BNCC tem por objetivo auxiliar a gestão da
escola para um exercício inicial junto aos professores de contato com o
documento. Reiteramos que, apesar de sua homologação, estamos num momento de
análise e entendimento da BNCC, sem, ainda, qualquer viés prático ou, muito
menos, de substituição do Currículo Oficial do estado de São Paulo – até
porque, o objetivo da base, como dito, é o de articulação com os currículos, e
não supressão. O momento de planejamento pode ser profícuo para este contato
inicial, a fim de que todos possam conhecer, ainda que de maneira introdutória,
a BNCC.
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