domingo, 25 de fevereiro de 2018

Photomath - Câmera-Calculadora

Photomath - Câmera-Calculadora



Basta apontar a câmara para um problema de matemática e o Photomath mostra magicamente o resultado com instruções passo a passo detalhadas.


O Photomath oferece:

∙ Calculadora na câmara
∙ Reconhecimento de escrita à mão
∙ Instruções passo a passo
∙ Calculadora inteligente
∙ Gráficos (NOVO)



O Photomath é compatível com aritmética, números inteiros, frações, números decimais, raízes, expressões algébricas, equações/inequações do 1º grau (lineares), equações/inequações do 2º grau (quadráticas), equações/inequações absolutas, sistemas de equações, logaritmos, trigonometria, funções exponenciais e logarítmicas, derivadas e integrais.



COMBINANDO PALAVRAS 2018




VÍDEO DA EDIÇÃO 2017

OBMEP 2018 - 14ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS






V Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente



COMPENSAÇÃO DE AUSÊNCIAS


sábado, 17 de fevereiro de 2018

Profª Bárbara Alves da Rocha Franco - “Trabalho em Grupo, trabalho em equipe ou time, eis a questão?”

Olá, professores!

Não sei se você gosta de futebol, mas como esse ano é ano de Copa do Mundo, resolvi iniciar este texto cometendo a imprudência de comparar a escola com uma equipe do esporte. Começo pelos os jogadores: os alunos – e pela torcida: os pais, a comunidade e todos os dirigentes da educação – muitas camisas torcendo e incentivando para que o gol da aprendizagem aconteça.
              Esse timaço não joga sozinho. Precisa de um presidente – no caso da escola: o diretor (a). Referência de reflexão e planejamento geral, é quem define as decisões mais gerais, estabelece parcerias, recebe a torcida, articula com a comunidade...
              Mas um time só com presidente seria meio capenga.  Equipes de sucesso exigem um profissional que não apenas mergulhe na história do esporte, mas que esteja antenado com as principais novidades na área. Que domine a arte e a ciência do jogo, que a estimule quando toma um gol inesperado – “Exatamente quando estávamos jogando tão bem” – ou modere quando um jogador se exalte, ou mude de comportamento. No futebol essa pessoa é o técnico. Na escola, é você professor!
Para ser um bom técnico, e para exercer bem a sua função, o professor precisa ter um enorme conhecimento do conjunto de sua sala de aula (o time). Quem são seus alunos? Quais os que estão bem no jogo? Como aproveitá-los? Quais aqueles que apresentam maior dificuldade? (em que área?) Como trabalham? O que estão aprendendo? O que está fazendo para ajudá-lo? Que recursos está usando nos “treinamentos”, que meios utiliza para aqueles que não estão tão bem no jogo? – Como anda o relacionamento entre técnico e jogador? Ou entre os jogadores? Que metodologia está aplicando? A segurança no processo, o domínio do time.... O aperfeiçoamento, a atualização, o modo com que lida com as adversidades, com as críticas da torcida?
É claro que esse técnico, não trabalha sozinho, ele deve contar com seus auxiliares, no caso da escola o professor conta com o apoio dos coordenadores pedagógicos que estão ali para auxiliá-lo, mostrando sua presença nas atividades pedagógicas, no acompanhamento dos resultados do seu time, organizando momentos de estudos, disponibilizando recursos, eles estão ali para que o sucesso do técnico e do time apareça, pois os auxiliares sabem, que cabe ao professor fazer com que seu time brilhe, pois cabe a ele preparar as aulas, trabalhar com alunos muitas vezes difíceis, corrigir cadernos, trabalhos, estar sempre atento, observando seus rendimentos, avaliando, anotando, é ele que exige da voz para ser ouvido e ainda readequar suas aulas dentro de uma proposta pedagógica.
Para retornar à metáfora futebolística, ele – o professor/técnico é o que mais ajuda a bola correr bem redonda no gramado. Como o técnico, e aí está a diferença, pode até não entrar em campo, nem levantar o troféu, mas o professor não, este deve estar no meio do campo e com certeza levantar o troféu junto com seu time, pois sem ele, não existe time CAMPEÃO e consequentemente o ‘ESTÁDIO” -  escola CAMPEÃ
 TODOS FAZEM PARTE DAS VITORIAS E DERROTAS!   Vamos lutar para vencer o nosso campeonato de 2018!

Sozinhos vamos mais rápido. Juntos vamos mais longe.

EQUIPE GESTORA – JC – Planejamento 2018


                                           Adaptação texto de Fernando José de Almeida
                                                                                                 Revista Nova Escola

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

PROFESSOR COORDENADOR DAS SALAS


PALESTRA: “Aprendizagem Significativa e a Prática Pedagógica”

PALESTRA: “Aprendizagem Significativa e a Prática Pedagógica”
Jemima Tereza Ribeiro Dias





Educação Especial

Educação Especial

Com o objetivo de assegurar o que está posto na Resolução SE 61, de 11-11-2014, que dispõe sobre a Educação Especial nas Unidades Escolares da Rede Estadual de Ensino, destacamos principalmente nos artigos 1º e 2º (parágrafos 1º e 2º), que diz:
Artigo 1º - São considerados para fins do disposto nesta resolução, como público alvo da Educação Especial, nas Unidades Escolares da rede estadual de ensino, os alunos que apresentem:
I - Deficiência: Física, Auditiva, Visual e Intelectual/Mental,
II - Transtornos Globais do Desenvolvimento - TGD,
III - Altas Habilidades ou Superdotação.
Artigo 2º - Fica assegurado a todos os alunos, público-alvo da Educação Especial, o direito à matrícula em classes ou turmas do Ensino Fundamental ou Médio, de qualquer modalidade de ensino.
§ 1º - Aos alunos, público-alvo da Educação Especial, já matriculados na rede estadual de ensino, será assegurado o Atendimento Pedagógico Especializado - APE, com condições de acesso e apoio à aprendizagem, bem como à sua continuidade.
§ 2º - Os alunos, a que se refere o parágrafo 1º deste artigo, serão encaminhados para o Atendimento Pedagógico Especializado - APE adequado a suas deficiências, ou aos transtornos globais do desenvolvimento, ou, ainda, às altas habilidades/superdotação que apresentem, após avaliação pedagógica, a ser disciplinada em regulamento específico. (Instruções CGEB, de 14/01/2015).
Seguem algumas orientações para direcionar o trabalho junto aos professores, para que assim, possamos garantir aos nossos alunos que apresentem Necessidades Educacionais Especiais (NEE) o acesso, a permanência e a aprendizagem, dentro de nossas escolas:

  •  Logo no início das atividades escolares, conferir os dados dos alunos cadastrados no “Sistema de Cadastro de Alunos” com Deficiências, Altas Habilidades e Transtorno Global de Desenvolvimento – TGD, para solicitação de criação de sala de recursos ou encaminhamentos.

Avaliação dos alunos com Deficiência Intelectual, visando ao oferecimento de proposta de trabalho pedagógica adequada.

  •  Nas escolas que não possuem Sala de Recursos, os alunos com NEE devem ser encaminhados, quando necessário, para frequentar esta sala na Unidade Escolar mais próxima. Não é caso de transferência, é um direito deste aluno continuar em sua Unidade Escolar e frequentar a Sala de Recursos no contraturno.
  •  Reforçar aos professores que tenham em suas classes alunos com NEE sobre a importância de preparar as adequações necessárias no momento de estudo dos Projetos e Sequências Didáticas dos Programas Ler e Escrever, EMAI e o Caderno do Aluno dos Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio. É necessário que as Adaptações Curriculares sejam preparadas para que estes alunos, em suas especificidades, tenham garantido o direito de aprender dentro da Proposta da SEE.
  •  Nas escolas com Sala de Recursos, professor da sala regular e professor especialista, devem fazer parceria, onde a troca de informações e o trabalho conjunto possam garantir a aprendizagem do aluno.
  •  O trabalho do professor da Sala de Recursos não pode ser desvinculado do trabalho realizado na sala de aula e das atividades que ocorrem no espaço escolar (o Currículo é o mesmo, o que muda são as especificidades do aluno).

Lembramos que a Inclusão Escolar está inserida em um movimento mundial denominado Inclusão Social, que tem como objetivo efetivar a equiparação de oportunidades para todos, inclusive para os indivíduos que, devido às condições econômicas, culturais, raciais, físicas ou intelectuais, foram excluídos da sociedade. Para tanto, tal movimento pressupõe a construção de uma sociedade democrática, onde todos possam exercer a sua cidadania e na qual exista respeito à diversidade.

terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

CALENDÁRIO 2018


PROTOCOLO DE ACOMPANHAMENTO DE SALA DE AULA


DIÁRIO DE CLASSE - ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO


COMO ACESSAR A SED - SECRETARIA ESCOLAR DIGITAL E FOCO APRENDIZAGEM



5 ETAPAS IMPORTANTES PARA O INÍCIO DO ANO

5 ETAPAS IMPORTANTES
PARA O INÍCIO DO ANO

ü   1º momento: 1 e 2 de fevereiro
Ø Acolhimento

ü 2º momento: 5 a 9 de fevereiro –
Para essa primeira semana de aulas, sugere-se que os professores de todas as áreas do conhecimento elaborem atividades diagnósticas a partir dos indicadores do SARESP, das AAP, dos consolidados do Conselho de Classe e Série/Ano de 2017, a fim de identificar as potencialidades e as fragilidades dos alunos.

ü 3º momento: 14 a 16 de fevereiro
Planejamento 2018
Este é o momento que a equipe escolar analisa o desempenho dos alunos de 2017, subsidiados pelos indicadores que estão na Plataforma Foco Aprendizagem, e articula com os resultados do diagnóstico que os professores realizaram na semana de 5 a 9 de fevereiro. Além dessas ações a CGEB disponibilizará sequências didáticas de Língua Portuguesa e Matemática para os Anos Finais do Ensino Fundamental e o Ensino Médio a serem analisadas e estudadas no Planejamento 2018 com o objetivo de alicerçar a escola para a aplicação de atividades intensivas de apoio às aprendizagens nas semanas de 19/02 a 02/03/18.

ü  4º momento: 19 de fevereiro a 2 de março
Semana de Apoio às Aprendizagens.
Nesta semana de apoio às aprendizagens, propõe-se que os professores, a partir do estudo e da seleção das Sequências Didáticas realizados no período de Planejamento, desenvolvam o trabalho utilizando-as em suas aulas objetivando a recuperação de conhecimentos que são imprescindíveis para a continuidade dos estudos. Essa estratégia é um indicador para uma posterior intervenção pedagógica e um panorama sobre o que deve ser abordado, em determinada turma, durante o ano letivo, no processo de recuperação contínua.

ü  5º momento: 26 de fevereiro a 02 de março
Aplicação da 18ª Avaliação Diagnóstica.
Nessa semana, após o trabalho de apoio às aprendizagens iniciado em 19/02/2018, há a aplicação da 18ª Avaliação Diagnóstica, com a finalidade de identificar os avanços e pontos de atenção para a continuidade das ações pedagógicas no ano/série em curso, uma vez que esse trabalho não se esgota em si mesmo, mas sim abre novas oportunidades para planejamento e desenvolvimento de ações que propiciem cada vez mais aprendizagens significativas a nossos alunos.
Observação: A Avaliação Diagnóstica é impressa e será disponibilizada as 91 Diretorias Regionais de Ensino a partir de 23/02/18 para que as escolas façam sua aplicação na semana de 26/02/18 a 02/03/18.


Sequências Didáticas - 19 de fevereiro a 2 de março


AVALIAÇÕES - PESOS





6º ANOS - 7º ANOS - 8º ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL
1ª SÉRIES - 2ª SÉRIES DO ENSINO MÉDIO


Projetos, Eventos e Cursos Previstos


segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

SARAU CULTURAL 2017 - TEMA: "ANOS 70"

Orquestra Municipal de Metais e Percussão de Serrana
E.E. Deputado José Costa



Apresentação dos Alunos dos 3º anos
Música: "Havana"



Apresentação dos Alunos dos 3º anos
Música: "Jardins da Babilônia"




Danças Urbanas da Fundação Cultural de Serrana


SARESP 2017 - HABILIDADES PRIORITÁRIAS


AAP - AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO





RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS











Quilombo, filme de Cacá Diegues, é uma co-produção brasileira e francesa de 1984. O roteiro foi baseado nos livros Ganga Zumba, de João Felício dos Santos e Palmares, de Décio de Freitas.


"Vista a Minha Pele" é uma divertida paródia da realidade brasileira. Serve de material básico para discussão sobre racismo e preconceito em sala de aula.

DOCUMENTOS OFICIAIS DO PLANEJAMENTO 2018

OBMEP 2018

OBMEP 2017
MENÇÃO HONROSA - NÍVEL 3
LETÍCIA DOS SANTOS BARBOSA



Clubes de Matemática da OBMEP

V Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente



É uma ação de educação ambiental que busca estimular a pesquisa e a participação democrática nas escolas para dialogar e refletir sobre as questões socioambientais. Tema: Vamos Cuidar do Brasil Cuidando das Águas. Projeto: conhecer as questões locais, com informações e dar soluções. Produto Final: produto educomunicativo e escolha de um único aluno representante da escola (entre 11 e 14 anos).
PRAZO ATÉ 31/03/18

DIA DO PATRONO


SAEB


RESULTADOS INTERNOS 2017


IDESP


HISTÓRICO DESEMPENHO-FLUXO


BOLETIM SARESP - 2011 À 2017



PLANO DE AÇÃO (PROJETOS)


PLANOS DE ENSINO 2018


HABILIDADES - AÇÕES EM SALA DE AULA




MEDIAÇÃO







BNCC - Base Nacional Comum Curricular





Introdução à BNCC

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC), homologada em 20 de dezembro de 2017, é tema que merece atenção e se coloca propício à uma aproximação inicial neste planejamento para 2018. O texto aprovado se refere à Educação Infantil e aos anos finais do Ensino Fundamental e é material de interesse de todos da educação, tendo em vista seu caráter normativo e definidor. 
Apesar do pouco tempo da aprovação do texto e de algumas incertezas em torno das mudanças que serão geradas nos currículos de Estados e Municípios, o Núcleo Pedagógico desta Diretoria de Ensino, conforme orientação da CGEB, compreende como necessário um movimento inicial de estudo e discussão do documento, como forma de apropriação de suas premissas e propostas, assim como para contextualização de sua criação e perspectiva para o trabalho pedagógico.
Neste sentido, fala-se aqui da dedicação de tempo para uma análise inicial da BNCC, e não de seu uso para elaboração de planos de aula ou do plano de ação da Unidade Escolar, que continuarão fundamentados no Currículo Oficial do estado de São Paulo. Para isso destaca-se alguns elementos essenciais do texto, expostos em sua introdução.
Aprendizagens Essenciais: A BNCC parte da proposta de garantia das aprendizagens essenciais. Esta ideia está diretamente relacionada ao conceito de direitos de aprendizagem e desenvolvimento, que fundamenta todo o texto. Em seu âmago a base tem por tarefa garantir um patamar comum de aprendizagem a todos estudantes, de forma a superar a fragmentação das políticas educacionais e fortalecer a prática de colaboração entre as esferas de governo. As aprendizagens essenciais se tornam o objetivo comum da prática pedagógica em todo o país, preservando espaço, como será comentado adiante, para as particularidades de cada região e sistema de ensino;
Alinhamento de Ações: Como referência para a formulação dos currículos dos sistemas e redes escolares por todo o país, a BNCC objetiva também o alinhamento de ações que incluem, além dos programas curriculares, os critérios de políticas e ações para a Educação Básica, bem como a formação dos professores;
Competências Gerais: A partir de um entendimento de competência definida como mobilização de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores, a BNCC estabelece um conjunto de dez competências gerais, a serem alcançadas no decorrer das aprendizagens essenciais. Tal conjunto de competências se coloca concomitante à visão de educação integral, para que valores e ações façam parte do processo de formação dos estudantes. Essas competências contemplam todas as áreas de ensino e serão trabalhadas com mais profundidade ao longo das formações na Diretoria de Ensino;
Marcos Legais da BNCC: Para o estudo do documento faz-se fundamental a compreensão histórica de sua realização, tendo em vista que a BNCC é o resultado de um grande movimento para qualificação da Educação Básica no Brasil. Como não poderia deixar de ser, a base está diretamente ligada à Constituição Federal de 1988 , que em seu artigo 210 reconhece a necessidade de fixar conteúdos mínimos e assegura uma formação básica comum, não limitada apenas aos conhecimentos disciplinares, mas também que garanta valores culturais e éticos.
A LDB é muito clara no entendimento que à União cabe estabelecer as competências e diretrizes para todos os níveis da Educação básica, em colaboração com estados e municípios (inciso IV, artigo 9º). Este é um elemento essencial em torno da publicação da BNCC, pois esta buscar estabelecer relação entre o que é básico comum e o que é diverso em matéria curricular.
Essa visão de base comum foi, ao longo dos anos 2000, se fortalecendo em razão de diversos documentos do Conselho Nacional de Educação (CNE), destacando o parecer CNE/CEB nº 7/2010 , que defende um documento básico ao país, preservando o respeito às especificidades das comunidades espalhadas pelo Brasil. Além disso, a Lei nº13.005/2014  promulgou o Plano Nacional de Educação (PNE), que veio reiterar a necessidade de uma base comum para os currículos na Educação Básica no Brasil.
Desde o seu prelúdio legal até a sua homologação, a BNCC busca a garantia da igualdade, diversidade e equidade. Esses conceitos são essenciais para o alcance do patamar comum proposto, sem ignorar ou fazer sucumbir a autonomia dos entes federados e o mosaico cultural que constitui o Brasil.
BNCC e Currículos: A BNCC e os currículos terão um papel complementar, a fim de que se assegure as aprendizagens essenciais de todos os estudantes ao mesmo tempo que se observa suas diferentes vivências por todo o país. Propõe-se para os currículos a contextualização de conteúdos, ampliação de estratégias e a diversificação de metodologias, articuladas sempre com a formação dos professores e das gestões escolares.
Os temas transversais continuam privilegiados na BNCC, tais como: direitos das crianças e adolescentes; educação ambiental; educação alimentar; respeito e valorização do idoso; educação em direitos humanos; educação da relações étnico-raciais; todos devidamente amparados por suas leis.

Esta breve apresentação das premissas e conceitos que norteiam o texto da BNCC tem por objetivo auxiliar a gestão da escola para um exercício inicial junto aos professores de contato com o documento. Reiteramos que, apesar de sua homologação, estamos num momento de análise e entendimento da BNCC, sem, ainda, qualquer viés prático ou, muito menos, de substituição do Currículo Oficial do estado de São Paulo – até porque, o objetivo da base, como dito, é o de articulação com os currículos, e não supressão. O momento de planejamento pode ser profícuo para este contato inicial, a fim de que todos possam conhecer, ainda que de maneira introdutória, a BNCC.

ALIKE


domingo, 11 de fevereiro de 2018

REDES SOCIAIS














SÃO PAULO FAZ ESCOLA


OBMEP - BANCO DE QUESTÕES 2006 À 2017


MATRIZ DE AVALIAÇÃO PROCESSUAL


APRENDIZAGEM EM REDE



CURRÍCULO +


CURRÍCULO DO ESTADO DE SÃO PAULO


MISSÃO - VISÃO - VALORES

Missão
Proporcionar uma educação de qualidade para a formação do cidadão socialmente responsável bem como sua preparação para o mundo do conhecimento e do  trabalho, garantindo aos estudantes o desenvolvimento de  habilidades e competências básicas para o exercício da cidadania plena, destacando valores humanos como ética, amizade, união, respeito ao outro e ao meio ambiente.


Visão
Ser uma escola de referência, primando pela qualidade e pelo caráter inovador de seus processos de ensino, através do trabalho participativo e responsável, contribuindo para uma sociedade justa e humana.


Valores
Ética, inovação, criatividade, respeito a diversidade e a igualdade.