Basta apontar a câmara para um problema de matemática e o Photomath mostra magicamente o resultado com instruções passo a passo detalhadas.
O Photomath oferece:
∙ Calculadora na câmara
∙ Reconhecimento de escrita à mão
∙ Instruções passo a passo
∙ Calculadora inteligente
∙ Gráficos (NOVO)
O Photomath é compatível com aritmética, números inteiros, frações, números decimais, raízes, expressões algébricas, equações/inequações do 1º grau (lineares), equações/inequações do 2º grau (quadráticas), equações/inequações absolutas, sistemas de equações, logaritmos, trigonometria, funções exponenciais e logarítmicas, derivadas e integrais.
Não sei se você gosta de futebol, mas como esse ano é ano de
Copa do Mundo, resolvi iniciar este texto cometendo a imprudência de comparar a
escola com uma equipe do esporte. Começo pelos os jogadores: os alunos – e pela
torcida: os pais, a comunidade e todos os dirigentes da educação – muitas
camisas torcendo e incentivando para que o gol da aprendizagem aconteça.
Esse timaço não joga sozinho. Precisa de um presidente – no caso da escola: o
diretor (a). Referência de reflexão e planejamento geral, é quem define as
decisões mais gerais, estabelece parcerias, recebe a torcida, articula com
a comunidade...
Mas um time só com presidente seria meio capenga. Equipes de sucesso
exigem um profissional que não apenas mergulhe na história do esporte, mas que
esteja antenado com as principais novidades na área. Que domine a arte e a
ciência do jogo, que a estimule quando toma um gol inesperado – “Exatamente
quando estávamos jogando tão bem” – ou modere quando um jogador se exalte, ou
mude de comportamento. No futebol essa pessoa é o técnico. Na escola, é você
professor!
Para ser um bom técnico, e
para exercer bem a sua função, o professor precisa ter um enorme conhecimento
do conjunto de sua sala de aula (o time). Quem são seus alunos? Quais os que
estão bem no jogo? Como aproveitá-los? Quais aqueles que apresentam maior
dificuldade? (em que área?) Como trabalham? O que estão aprendendo? O que está
fazendo para ajudá-lo? Que recursos está usando nos “treinamentos”, que meios
utiliza para aqueles que não estão tão bem no jogo? – Como anda o
relacionamento entre técnico e jogador? Ou entre os jogadores? Que metodologia
está aplicando? A segurança no processo, o domínio do time.... O
aperfeiçoamento, a atualização, o modo com que lida com as adversidades, com as
críticas da torcida?
É claro que esse técnico, não
trabalha sozinho, ele deve contar com seus auxiliares, no caso da escola o
professor conta com o apoio dos coordenadores pedagógicos que estão ali para
auxiliá-lo, mostrando sua presença nas atividades pedagógicas, no
acompanhamento dos resultados do seu time, organizando momentos de estudos,
disponibilizando recursos, eles estão ali para que o sucesso do técnico e do
time apareça, pois os auxiliares sabem, que cabe ao professor fazer com que seu
time brilhe, pois cabe a ele preparar as aulas, trabalhar com alunos muitas
vezes difíceis, corrigir cadernos, trabalhos, estar sempre atento, observando
seus rendimentos, avaliando, anotando, é ele que exige da voz para ser ouvido e
ainda readequar suas aulas dentro de uma proposta pedagógica.
Para retornar à metáfora
futebolística, ele – o professor/técnico é o que mais ajuda a bola correr bem
redonda no gramado. Como o técnico, e aí está a diferença, pode até não entrar
em campo, nem levantar o troféu, mas o professor não, este deve estar no meio
do campo e com certeza levantar o troféu junto com seu time, pois sem ele, não
existe time CAMPEÃO e
consequentemente o ‘ESTÁDIO” -
escola CAMPEÃ!
TODOS
FAZEM PARTE DAS VITORIAS E DERROTAS! Vamos lutar para vencer o
nosso campeonato de 2018!
Sozinhos vamos mais rápido. Juntos vamos mais longe.
EQUIPE GESTORA – JC – Planejamento 2018
Adaptação
texto de Fernando José de Almeida
Revista Nova Escola
Com o objetivo de assegurar o que está posto na Resolução SE 61, de 11-11-2014, que dispõe sobre a Educação Especial nas Unidades Escolares da Rede Estadual de Ensino, destacamos principalmente nos artigos 1º e 2º (parágrafos 1º e 2º), que diz:
Artigo 1º - São considerados para fins do disposto nesta resolução, como público alvo da Educação Especial, nas Unidades Escolares da rede estadual de ensino, os alunos que apresentem:
I - Deficiência: Física, Auditiva, Visual e Intelectual/Mental,
II - Transtornos Globais do Desenvolvimento - TGD,
III - Altas Habilidades ou Superdotação.
Artigo 2º - Fica assegurado a todos os alunos, público-alvo da Educação Especial, o direito à matrícula em classes ou turmas do Ensino Fundamental ou Médio, de qualquer modalidade de ensino.
§ 1º - Aos alunos, público-alvo da Educação Especial, já matriculados na rede estadual de ensino, será assegurado o Atendimento Pedagógico Especializado - APE, com condições de acesso e apoio à aprendizagem, bem como à sua continuidade.
§ 2º - Os alunos, a que se refere o parágrafo 1º deste artigo, serão encaminhados para o Atendimento Pedagógico Especializado - APE adequado a suas deficiências, ou aos transtornos globais do desenvolvimento, ou, ainda, às altas habilidades/superdotação que apresentem, após avaliação pedagógica, a ser disciplinada em regulamento específico. (Instruções CGEB, de 14/01/2015).
Seguem algumas orientações para direcionar o trabalho junto aos professores, para que assim, possamos garantir aos nossos alunos que apresentem Necessidades Educacionais Especiais (NEE) o acesso, a permanência e a aprendizagem, dentro de nossas escolas:
Logo no início das atividades escolares, conferir os dados dos alunos cadastrados no “Sistema de Cadastro de Alunos” com Deficiências, Altas Habilidades e Transtorno Global de Desenvolvimento – TGD, para solicitação de criação de sala de recursos ou encaminhamentos.
Avaliação dos alunos com Deficiência Intelectual, visando ao oferecimento de proposta de trabalho pedagógica adequada.
Nas escolas que não possuem Sala de Recursos, os alunos com NEE devem ser encaminhados, quando necessário, para frequentar esta sala na Unidade Escolar mais próxima. Não é caso de transferência, é um direito deste aluno continuar em sua Unidade Escolar e frequentar a Sala de Recursos no contraturno.
Reforçar aos professores que tenham em suas classes alunos com NEE sobre a importância de preparar as adequações necessárias no momento de estudo dos Projetos e Sequências Didáticas dos Programas Ler e Escrever, EMAI e o Caderno do Aluno dos Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio. É necessário que as Adaptações Curriculares sejam preparadas para que estes alunos, em suas especificidades, tenham garantido o direito de aprender dentro da Proposta da SEE.
Nas escolas com Sala de Recursos, professor da sala regular e professor especialista, devem fazer parceria, onde a troca de informações e o trabalho conjunto possam garantir a aprendizagem do aluno.
O trabalho do professor da Sala de Recursos não pode ser desvinculado do trabalho realizado na sala de aula e das atividades que ocorrem no espaço escolar (o Currículo é o mesmo, o que muda são as especificidades do aluno).
Lembramos que a Inclusão Escolar está inserida em um movimento mundial denominado Inclusão Social, que tem como objetivo efetivar a equiparação de oportunidades para todos, inclusive para os indivíduos que, devido às condições econômicas, culturais, raciais, físicas ou intelectuais, foram excluídos da sociedade. Para tanto, tal movimento pressupõe a construção de uma sociedade democrática, onde todos possam exercer a sua cidadania e na qual exista respeito à diversidade.
Para essa primeira semana de aulas, sugere-se que os
professores de todas as áreas do conhecimento elaborem atividades
diagnósticas a partir dos indicadores do SARESP, das AAP, dos consolidados
do Conselho de Classe e Série/Ano de 2017, a fim de identificar as
potencialidades e as fragilidades dos alunos.
ü 3º
momento: 14 a 16 de fevereiro
Planejamento 2018
Este é o momento que a equipe escolar
analisa o desempenho dos alunos de 2017, subsidiados pelos indicadores que
estão na Plataforma Foco Aprendizagem, e articula com os resultados do
diagnóstico que os professores realizaram na semana de 5 a 9 de fevereiro. Além
dessas ações a CGEB disponibilizará sequências didáticas de Língua Portuguesa e
Matemática para os Anos Finais do Ensino Fundamental e o Ensino Médio a serem
analisadas e estudadas no Planejamento 2018 com o objetivo de alicerçar a
escola para a aplicação de atividades intensivas de apoio às aprendizagens nas
semanas de 19/02 a 02/03/18.
ü4º momento: 19
de fevereiro a 2 de março
Semana
de Apoio às Aprendizagens.
Nesta semana de apoio às aprendizagens, propõe-se que os
professores, a partir do estudo e da seleção das Sequências Didáticas
realizados no período de Planejamento, desenvolvam o trabalho utilizando-as em
suas aulas objetivando a recuperação de conhecimentos que são imprescindíveis
para a continuidade dos estudos. Essa estratégia é um indicador para uma
posterior intervenção pedagógica e um panorama sobre o que deve ser abordado,
em determinada turma, durante o ano letivo, no processo de recuperação
contínua.
ü5º momento: 26
de fevereiro a 02 de março –
Aplicação
da 18ª Avaliação Diagnóstica.
Nessa
semana, após o trabalho de apoio às aprendizagens iniciado em 19/02/2018, há a
aplicação da 18ª Avaliação Diagnóstica, com a finalidade de identificar os
avanços e pontos de atenção para a continuidade das ações pedagógicas no
ano/série em curso, uma vez que esse trabalho não se esgota em si mesmo, mas
sim abre novas oportunidades para planejamento e desenvolvimento de ações que
propiciem cada vez mais aprendizagens significativas a nossos alunos.
Observação: A Avaliação Diagnóstica é impressa e será
disponibilizada as 91 Diretorias Regionais de Ensino a partir de 23/02/18 para
que as escolas façam sua aplicação na semana de 26/02/18 a 02/03/18.
Quilombo, filme de Cacá Diegues, é uma co-produção brasileira e francesa de 1984. O roteiro foi baseado nos livros Ganga Zumba, de João Felício dos Santos e Palmares, de Décio de Freitas.
"Vista a Minha Pele" é uma divertida paródia da realidade brasileira. Serve de material básico para discussão sobre racismo e preconceito em sala de aula.
É uma ação de educação
ambiental que busca estimular a pesquisa e a participação democrática nas
escolas para dialogar e refletir sobre as questões socioambientais. Tema: Vamos Cuidar do Brasil Cuidando das Águas.
Projeto: conhecer as questões locais, com informações e dar soluções. Produto
Final: produto educomunicativo e
escolha de um único aluno
representante da escola (entre 11 e 14 anos).
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC),
homologada em 20 de dezembro de 2017, é tema que merece atenção e se coloca
propício à uma aproximação inicial neste planejamento para 2018. O texto
aprovado se refere à Educação Infantil e aos anos finais do Ensino Fundamental
e é material de interesse de todos da educação, tendo em vista seu caráter
normativo e definidor.
Apesar do pouco tempo da aprovação do texto e
de algumas incertezas em torno das mudanças que serão geradas nos currículos de
Estados e Municípios, o Núcleo Pedagógico desta Diretoria de Ensino, conforme
orientação da CGEB, compreende como necessário um movimento inicial de estudo e
discussão do documento, como forma de apropriação de suas premissas e
propostas, assim como para contextualização de sua criação e perspectiva para o
trabalho pedagógico.
Neste sentido, fala-se aqui da dedicação de
tempo para uma análise inicial da BNCC, e não de seu uso para elaboração de
planos de aula ou do plano de ação da Unidade Escolar, que continuarão
fundamentados no Currículo Oficial do estado de São Paulo. Para isso destaca-se
alguns elementos essenciais do texto, expostos em sua introdução.
Aprendizagens Essenciais: A BNCC parte da
proposta de garantia das aprendizagens essenciais. Esta ideia está diretamente
relacionada ao conceito de direitos de aprendizagem e desenvolvimento, que
fundamenta todo o texto. Em seu âmago a base tem por tarefa garantir um patamar
comum de aprendizagem a todos estudantes, de forma a superar a fragmentação das
políticas educacionais e fortalecer a prática de colaboração entre as esferas
de governo. As aprendizagens essenciais se tornam o objetivo comum da prática
pedagógica em todo o país, preservando espaço, como será comentado adiante,
para as particularidades de cada região e sistema de ensino;
Alinhamento de Ações: Como referência para a
formulação dos currículos dos sistemas e redes escolares por todo o país, a
BNCC objetiva também o alinhamento de ações que incluem, além dos programas
curriculares, os critérios de políticas e ações para a Educação Básica, bem
como a formação dos professores;
Competências Gerais: A partir de um
entendimento de competência definida como mobilização de conhecimentos,
habilidades, atitudes e valores, a BNCC estabelece um conjunto de dez
competências gerais, a serem alcançadas no decorrer das aprendizagens
essenciais. Tal conjunto de competências se coloca concomitante à visão de
educação integral, para que valores e ações façam parte do processo de formação
dos estudantes. Essas competências contemplam todas as áreas de ensino e serão
trabalhadas com mais profundidade ao longo das formações na Diretoria de
Ensino;
Marcos Legais da BNCC: Para o estudo do
documento faz-se fundamental a compreensão histórica de sua realização, tendo
em vista que a BNCC é o resultado de um grande movimento para qualificação da
Educação Básica no Brasil. Como não poderia deixar de ser, a base está
diretamente ligada à Constituição Federal de 1988 , que em seu artigo 210
reconhece a necessidade de fixar conteúdos mínimos e assegura uma formação
básica comum, não limitada apenas aos conhecimentos disciplinares, mas também
que garanta valores culturais e éticos.
A LDB é muito clara no entendimento que à
União cabe estabelecer as competências e diretrizes para todos os níveis da
Educação básica, em colaboração com estados e municípios (inciso IV, artigo
9º). Este é um elemento essencial em torno da publicação da BNCC, pois esta
buscar estabelecer relação entre o que é básico comum e o que é diverso em
matéria curricular.
Essa visão de base comum foi, ao longo dos
anos 2000, se fortalecendo em razão de diversos documentos do Conselho Nacional
de Educação (CNE), destacando o parecer CNE/CEB nº 7/2010 , que defende um
documento básico ao país, preservando o respeito às especificidades das
comunidades espalhadas pelo Brasil. Além disso, a Lei nº13.005/2014 promulgou o Plano Nacional de Educação (PNE),
que veio reiterar a necessidade de uma base comum para os currículos na
Educação Básica no Brasil.
Desde o seu prelúdio legal até a sua
homologação, a BNCC busca a garantia da igualdade, diversidade e equidade.
Esses conceitos são essenciais para o alcance do patamar comum proposto, sem
ignorar ou fazer sucumbir a autonomia dos entes federados e o mosaico cultural
que constitui o Brasil.
BNCC e Currículos: A BNCC e os currículos
terão um papel complementar, a fim de que se assegure as aprendizagens essenciais
de todos os estudantes ao mesmo tempo que se observa suas diferentes vivências
por todo o país. Propõe-se para os currículos a contextualização de conteúdos,
ampliação de estratégias e a diversificação de metodologias, articuladas sempre
com a formação dos professores e das gestões escolares.
Os temas transversais continuam privilegiados
na BNCC, tais como: direitos das crianças e adolescentes; educação ambiental;
educação alimentar; respeito e valorização do idoso; educação em direitos
humanos; educação da relações étnico-raciais; todos devidamente amparados por
suas leis.
Esta breve apresentação das premissas e
conceitos que norteiam o texto da BNCC tem por objetivo auxiliar a gestão da
escola para um exercício inicial junto aos professores de contato com o
documento. Reiteramos que, apesar de sua homologação, estamos num momento de
análise e entendimento da BNCC, sem, ainda, qualquer viés prático ou, muito
menos, de substituição do Currículo Oficial do estado de São Paulo – até
porque, o objetivo da base, como dito, é o de articulação com os currículos, e
não supressão. O momento de planejamento pode ser profícuo para este contato
inicial, a fim de que todos possam conhecer, ainda que de maneira introdutória,
a BNCC.
Proporcionar uma educação de qualidade para a formação do cidadão socialmente responsável bem como sua preparação para o mundo do conhecimento e do trabalho, garantindo aos estudantes o desenvolvimento de habilidades e competências básicas para o exercício da cidadania plena, destacando valores humanos como ética, amizade, união, respeito ao outro e ao meio ambiente.
Visão
Ser uma escola de referência, primando pela qualidade e pelo caráter inovador de seus processos de ensino, através do trabalho participativo e responsável, contribuindo para uma sociedade justa e humana.
Valores
Ética, inovação, criatividade, respeito a diversidade e a igualdade.